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Um sítio no meio de São Paulo, com galinhas, jaboticabeira, horta…

A arquiteta Amelia Bratke criou um recanto sustentável em plena cidade onde planta o que vai comer. Ali, ela exercita todos os preceitos ecológicos de seus projetos.

Por Reportagem: Deborah Apsan (visual) e Joana L. Baracuhy (texto)
Atualizado em 14 set 2018, 10h47 - Publicado em 24 fev 2012, 18h50

Sem negar a sólida trajetória de quase 20 anos no paisagismo, a paulista Amelia Bratke encarou uma guinada profissional num ponto da vida em que muitos optariam por seguir a maré. No fim da década de 90, ela projetou a casa de praia de uns amigos. A partir dessa experiência, se animou com a possibilidade de conceber espaços verdes para além do jardim, sua especialidade até então, e reencontrou-se com a arquitetura. Sucessivos refúgios no litoral dotados de soluções sustentáveis culminaram na própria casa-escritório, em São Paulo. “Aqui, experimentei sem medo”, diz ela sobre os 340 m² que incorporam técnicas construtivas de baixo impacto ambientale geram pouco desperdício”. Ela mostrou em vídeo sua horta, suas galinhas e as soluções arquitetônicas que permitiram uma vida sustentável.