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Tudo o que você precisa saber sobre o co-living

Com traços do cohousing e com um conceito próximo ao co-working, o co-living incentiva o convívio e a troca de experiências com outros moradores

Por Mariana Bruno
Atualizado em 19 jan 2017, 13h11 - Publicado em 19 jul 2016, 13h38
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O co-living tem se tornado cada vez mais popular por sua forma de viver acessível, descomplicada e que promove uma troca de experiências. Este novo modo de morar promete revolucionar os aluguéis convencionais, então fizemos este pequeno guia para você ficar por dentro desta tendência. 

O que é

Uma maneira mais descomplicada de viver e que vem se mostrando uma tendência nos últimos tempos, o co-living é um aluguel de quartos com serviços e áreas comuns dos mais diversos tipos. A ideia vem do cohousing dinamarquês dos anos 60, que se popularizou nos Estados Unidos, Canadá e Europa. A diferença é que, no co-living, os moradores têm a possibilidade de alugar apenas um quarto, com banheiro privativo e às vezes varanda, e aproveitar de áreas compartilhadas como piscina, restaurante, cozinha, lounges e espaços para trabalho e atividades físicas.

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Como funciona

Uma simplificação do aluguel comum, o grande destaque do co-living é a troca de experiências e convivência com os outros moradores, indo além da economia de dinheiro. Assim como em um hotel ou em uma república, os quartos com banheiros privativos são alugados, mas as áreas comuns são dividas com os outros habitantes do local. No co-living Roam, por exemplo, os residentes podem transitar entre os prédios da marca em Bali, Miami e Madri e os que serão construídos em Buenos Aires e Londres.

Co-living no Brasil

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Ainda recente no Brasil, quem se interessa pelo estilo de vida pode procurar comunidades como a Cohousing Brasil e a Cohousing SP. No quesito co-living, a Ignitions Mansion é a primeira para empreendedores, e oferece uma experiência imersiva temporária (de 30 a 90 dias) com estrutura de trabalho, palestras e oficinas, atividades, piscina e quartos duplos ou coletivos.

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