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Campinas. A vista privilegiada é um dos grandes atrativos desta casa localizada no topo de um morro. O piso é forrado com tijolos de demolição trazidos de uma antiga fazenda que pertencia a um amigo do proprietário. Projeto de Vanessa Féres -
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Campinas. Para criar um clima rústico e despojado, a arquiteta Vanessa Féres optou por poucos acabamentos. É o caso dos tijolos aparentes (protegidos por Acquela, da Otto Baumgart), um dos elementos recorrentes no projeto. Já o forro de cumaru faz dobradinha com o piso da mesma madeira. -
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Chile. Sem barreiras entre interior e exterior, a casa de 70 m² nos arredores de Santiago tem o toque acolhedor da madeira, um confortável terraço de 30 m² e linhas geométricas reforçadas por pilares colocados de forma assimétrica. Projeto de Jorge García Gutiérrez e Daniel Rojo. -
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Chile. A cobertura da varanda sintetiza o mix de referências bucólicas e modernas presentes no projeto: por cima, telhas de policarbonato, que deixam a luz entrar; por baixo, forro de bambu. Projeto de Jorge García Gutiérrez e Daniel Rojo. -
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Campos do Jordão. O traçado geométrico e as cores vivas (telhas da Perfilor) são características da produção do arquiteto Carlos Bratkem que assina o projeto. A sala de estar cresceu com a nova cobertura de vidro, fixada em caixilhos de alumínio. O sol entra e aquece o interior; é delicioso no inverno, diz Bratke. O terreno atual mede 10 mil m², soma de lotes comprados ao longo dos anos. No local exato da casa, a queda é de dramáticos 25 m vencidos pelo portentoso muro de pedras da região, chamadas de rachão. Longos pilares de eucalipto (tratados quimicamente) sustentam o deque. -
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Campos do Jordão. A sala de jantar é o espaço em que melhor se enxergam as placas de OBS (aplicadas no piso, nas portas de correr e no forro). Aqui, também chama a atenção a parede de pedras brutas (ao fundo). Trata-se de uma divisória que esconde duas brocas da fundação que ficaram expostas com a escavação necessária à reforma. -
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São Francisco Xavier. Um refúgio especial: com 360 graus de vista, este refúgio se espalha no terreno em São Francisco Xavier, em São Paulo. Eles queriam um lugar tão exclusivo que fizeram questão de percorrer toda a região da serra da Mantiqueira, conta o arquiteto paulistano Paulo Segall, responsável pelo projeto. O pedaço de terra idealizado deveria ter um tanto de isolamento, com uma vasta porção de natureza, numa cidade serrana, pois o casal aprecia as noites frias. -
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São Francisco Xavier. Em sintonia com o clima e o estilo das casas de campo da região, Paulo privilegiou uma construção acolhedora e usou materiais naturais, como pedra, madeira e tijolo. No bloco central se evidencia a inclinação do telhado (30%), que se prolonga até a varanda. -
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Wisconsin. Uma casa e sua colina: as terras de Spring Green, Wisconsin, marcaram a trajetória do arquiteto americano Frank Lloyd Wright (1867-1959). Ali ele passou a infância e ergueu Taliesin, a fazenda onde recomeçou a vida aos 45 anos com a segunda mulher. Cinco décadas depois de sua morte, o lugar resume a busca de toda uma carreira: a integração entre natureza e arquitetura. -
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Wisconsin. Compartimentada, a planta se desdobra em ambientes com funções específicas, como saletas e vestíbulos um programa condizente com a época. Taliesin deveria ser uma combinação de pedra e madeira da mesma forma que esses materiais se encontravam nas colinas do entorno, declarou Frank Lloyd Wright. -
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Serra do Rio de Janeiro. Em 1954, a genialidade de dois brasileiros se incorporou às montanhas fluminenses. Do encontro entre o arquiteto Oscar Niemeyer e o paisagista Roberto Burle Marx, brotou esta casa de campo modernista, com jardins que mesclam simetria e sinuosidade. Grama inglesa clara e escura forma o xadrez em torno da piscina, de frente para a varanda. O desenho simples, de traços modernistas, não nega a assinatura de seu criador. Bem marcado, o jardim integra-se à paisagem da serra fluminense. -
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Serra do Rio de Janeiro. Em uma extremidade, a sala acolhe a mesa de jantar e, na outra, o estar com lareira. O ambiente abre-se para a frente e os fundos da casa, integrado ao jardim por portas de correr envidraçadas, fixadas em finas esquadrias metálicas. Casa Cavanelas, de Oscar Niemeyer e Roberto Burle Marx. -
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Arredores de São Paulo. Pouco se vê da casa que fica entre as árvores, abaixo do nível da rua. A surpresa se reserva apenas aos que entram. Na entrada, a caixa da lareira parece flutuar sobre o espelho dágua. Como fica fora de casa, o duto não rasga a cobertura, o que evita infiltrações. Melhor mantê-la intacta, explica o arquiteto Guilherme Paoliello, que assina o projeto. -
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Arredores de São Paulo. O diâmetro do arco (6,50 m) do teto, de tijolo alaranjado, quase equivale à largura da casa, totalmente aproveitada na área social. Ali, o piso é um cimentado lixado, com acabamento de verniz PU. Na cozinha, bancada e prateleiras de mármore. O painel de vidro fixo garante luz natural. Projeto do arquiteto Guilherme Paoliello. -
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Serra Gaúcha. Numa casa feita de pedaços de rocha basáltica, vive o gaúcho Bez Batti, um dos maiores escultores brasileiros vivos. A construção de mais de 120 anos foi levantada pelas mãos de imigrantes italianos e plantada na Serra Gaúcha, região de vinhedos, rios transparentes e uma gélida neblina matinal. -
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Serra Gaúcha. Na casa de pedra em que vive o escultor gaúcho Bez Batti, delicados utensílios antigos de cozinha dão graça à mesa e às prateleiras. -
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Campos do Jordão. Comprado há oito anos por um casal com duas crianças, o chalé já veio mobiliado, por isso os proprietários esperaram um tempo para transformá-lo na casa que sonhavam: um espaço mais moderno, bonito e aconchegante. Projeto de reforma de Décio Navarro. -
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Campos do Jordão. Esta é a vista da sala de jantar. A mesa (A Lot Of), apesar de escura, não pesa contra a parede de tijolinho rústico. Repare que as seis cadeiras são de modelos diferentes, compradas em diversas lojas. Ao fundo, o sofá segue o desenho da parede arredondada. Projeto de reforma de Décio Navarro. -
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Interior paulista. Nesta ampla casa, com sete suítes, as reuniões acontecem principalmente nos fundos, ao lado da piscina e da sauna seca, esta erguida no subsolo (à dir. na foto). Ao seguir a topografia do terreno, a construção de 1 200 m2 ganhou três pavimentos. Projeto dos arquitetos Henrique Reinach e Maurício Mendonça -
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Interior paulista. No cardápio, nada de monotonia. Um dia eles preparam hambúrgueres, no outro preferem pizza ou massa... Faz parte da diversão, conta a arquiteta Maria Fernanda, responsável pelo projeto de interiores. Algumas das iguarias saem da cozinha gourmet, com coifa retilínea (Tuboar) e balcão e armários revestidos de ripas de freijó (KPK Oficina de Interiores). O piso combina granilite (Casa Franceza) e pedra mineira. Projeto dos arquitetos Henrique Reinach e Maurício Mendonça