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Antes e depois: 7 casas reformadas pela Habitat para a Humanidade

Paredes sem reboco, falta de iluminação, goteiras e excesso de umidade favorecem o surgimento de doenças respiratórias e infecções. Cerca de 500 mil famílias vivem nessas condições em São Paulo. A Habitat para a Humanidade tem por objetivo reformar essas moradias.

Por Por Jefferson Rubbo
Atualizado em 20 dez 2016, 15h35 - Publicado em 24 fev 2014, 16h43

A HPH é uma instituição global não governamental, sem fins lucrativos, criada em 1976 por Millard e Linda Fuller. O casal criou a Habitat após experiências com trabalhos sociais e missionários nos EUA. Atualmente, a ONG está presente em 90 países e já construiu ou reformou mais de 800 mil casas.

No Brasil, a Habitat atua desde 1992. Os trabalhos em São Paulo tiveram início em 2013, com a meta de melhorar as condições habitacionais de 5 mil famílias até 2016.

“Já presenciamos situações onde o morador, ao construir a própria casa, subiu as paredes e não deixou espaço para a colocação da janela. Coisas assim são comuns em habitações não planejadas”, relata Mário Augusto Garcia Vieira, diretor executivo da Habitat para a Humanidade. “São Paulo é uma cidade com muitos recursos, poucos terrenos disponíveis para construção e alta densidade populacional, por isso nossa atuação aqui está voltada para a melhoria das moradias já existentes”.

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Ao reformar as casas, a HPH disponibiliza também um programa de assistência técnica construtiva, educação financeira e acesso a parceiros credenciados que podem oferecer produtos, serviços e microcrédito à população.

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