A empresária Moísa Guerreiro e a sua paixão por Ponta Negra em Manaus

A empresária mudou-se para o primeiro edifício residencial na Ponta Negra. Hoje a área é uma das mais valorizadas da cidade e ela não troca por nada o apartamento.

Por Por Rogério Pina Foto Ana Claudia Jatahy
Atualizado em 14 dez 2016, 10h58 - Publicado em 7 fev 2012, 15h13
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Ela sempre gostou de morar em apartamento – principalmente pela segurança, estrutura e praticidade que um condomínio vertical oferece. Há 17 anos, Moísa Guerreiro mudou-se com o marido e os filhos ainda pequenos para um superapartamento no edifício Aruba. Ela conta que só tinha como “vizinhos” a praia em frente e o Tropical Hotel, próximo dali. Hoje, a área já tem mais de 20 condomínios verticais, bom acesso em pista dupla e ainda é um oásis de tranquilidade na zona oeste da cidade, a cerca de 18 km do Centro Antigo. O calçadão da orla do rio Negro convida Moísa a praticar sua corrida diária – durante a qual ainda tem o prazer de encontrar amigas que moram por ali. A segunda etapa dos exercícios matinais – a empresária leva o cuidado com a saúde a sério – ela faz na academia do prédio para evitar grandes deslocamentos e economizar tempo. “Sempre procuro fugir do trânsito. E evito horários de pico para não estressar”, diz, entregando um dos segredos que a fazem nem sequer pensar em sair da Ponta Negra. “O visual aqui é compensador; vemos o rio e o pôr do sol da varanda.” Seu apartamento segue a linha clean, com poucos e bons móveis e peças de decoração. “Não gosto de muita informação nos ambientes”, declara a moradora.

4 Perguntas para Moísa

 

Qual o motivo da escolha por morar em apartamento? Além de segurança, praticidade e estrutura do prédio, um apartamento grande, para mim, é como uma casa. A família toma café da manhã na varanda, olhando o rio, e é onde faço alongamento antes de descer para correr. Cada um tem bastante espaço para curtir a “casa” a seu modo. Aliás, vivemos aqui um conceito de casa.

Quais os seus cantinhos preferidos?

Quais os pontos positivos de morar na Ponta negra? Superado o problema do trânsito, no caminho, a tranquilidade é o que se tem de melhor, aliada ao cenário.

E os pontos negativos?

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