Continua após publicidade

Você ama cartoons? Então precisa conhecer esta cafeteria sul-coreana

Com contornos pretos em superfícies brancas, o mobiliário do Green Café de Seul garante um efeito bidimensional ao décor

Por Yara Guerra
Atualizado em 27 nov 2019, 15h59 - Publicado em 27 nov 2019, 15h55
(Greem café/Divulgação)

Localizado em Seul (Coreia do Sul), o Greem Café é o que pode se chamar de espaço de decoração imersiva. Diferente de qualquer outro, o empreendimento propõe aos usuários uma viagem dentro do mundo bidimensional inspirado na série coreana W.

Na produção, um personagem se encontra preso entre dois mundos – o nosso e uma realidade alternativa dos desenhos animados. Buscando homenageá-la, o Greem Café desenvolve em seu interior paredes, balcões, móveis e até garfos e facas que dão vida aos desenhos em 2D.

Com contornos escuros em todos os objetos e superfícies brancas foscas que criam um efeito semelhante a uma sala do caderno de um cartunista, a impressão é de que o espaço é composto apenas de papel e tinta.

Continua após a publicidade
(Greem café/Divulgação)

Na cafeteria, nada é por acaso: seu nome, por exemplo, vem de uma palavra coreana que pode significar desenho animado ou pintura. Segundo o gerente de marketing J.S. Lee, o design é mais do que apenas um artifício para atrair pessoas à porta ou o reflexo de uma paixão pessoal por desenhos animados. É a razão de ser do café.

“Acho que quase todas as marcas de café oferecem sabor semelhante”, diz ele, que acredita ser a experiência o que muitos de seus clientes buscam. “Os visitantes querem criar memórias únicas em um lugar memorável”, completa.

Continua após a publicidade
(Greem café/Divulgação)

E são estes design e experiências os principais atrativos do lugar. Selfies e fotos torrenciais do Greem Café invadem o Instagram, revelando o interesse e apreço dos clientes pela decoração.

Ciente de que as mídias sociais estão impulsionando os negócios da loja, Lee fez um post no Facebook lembrando aos possíveis clientes que a fotografia é proibida até que um visitante faça uma compra. Com o sucesso, o gerente espera abrir mais cafeterias na Coreia e – quem sabe? – no mundo.

Publicidade