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Casa Cor São Paulo - Varanda Casa Cor, por Gigi Botelho, paisagista. A madeira impera no projeto desta calçada transformada em varanda. A partir das árvores existentes no lugar, Gigi criou espaços de descanso onde bancos, cachepôs e deques são feitos de madeira, a exemplo dos grandes painéis que servem de fundo para os vasos. Há poltronas rústicas para sentar e um cavalo todo feito com cacos de madeira teca. Como é um lugar de passagem, quis que o público desse uma parada entre as plantas e o jardim. O cavalo sugere uma brincadeira com o Jockey, conta a paisagista, que optou por cobrir a calçada com seixos pretos. -
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Casa Cor São Paulo - Jardim da Família, por Roberto Riscala, paisagista. Imagine um belo jardim onde a família e os amigos se reúnem para desfrutar um dos melhores prazeres da vida, que é saborear uma boa refeição com gente querida. Pois Roberto Riscala idealizou a mesa Degustativa, feita de teca, madeira resistente para áreas externas, que proporciona o convívio entre as pessoas. Uma mini-horta, com manjerona, alface, alecrim, sálvia, entre outras delícias comestíveis, foi plantada diretamente nas jardineiras laterais que compõem o móvel. Mais do que contemplar, este é um jardim para ser usado, resume o paisagista. -
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Casa Cor São Paulo - Jardim Brecheret, por Fábio Lorente, paisagista. O painel com desenhos derivados de estudos de Victor Brecheret é o destaque neste jardim. O projeto é inspirado numa paisagem natural bucólica, deixada a esmo durante anos, na qual as vegetações misturam-se, desenhando um cenário contemplativo com tons suaves e visual rústico. Em sintonia com a sustentabilidade, os materiais utilizados são reaproveitados: paralelepípedos utilizados pela terceira vez, paletes das obras feitas na Casa Cor usados como deck e ferramentas de trabalho do próprio Jockey Clube. -
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Casa Cor São Paulo - Jardim do Colecionador, por Ricardo Pessuto, paisagista. Descanso e relaxamento são as sensações que o paisagista procurou passar ao criar este jardim. A madeira é o principal material empregado: o jatobá, a tajajuba e a garapeira são trabalhados no ambiente. Peças delicadas do colecionador misturam-se aos materiais rústicos e à vegetação. -
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Casa Cor São Paulo - Jardim de Encontros, por Monica Verde, paisagista. Oferecer uma recepção carinhosa aos visitantes da mostra foi o que motivou a profissional Monica Verde a criar este Jardim dos Encontros. Trata-se de uma área de estar, contemplação e relaxamento junto à natureza. O deck de eucalipto é envolvido por uma cerca rústica, feita com troncos de árvores de reflorestamento, que contribui para dar privacidade e acentuar o clima de aconchego do espaço. -
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Casa Cor Amazonas - A designer de interiores Elizandra Cid conseguiu reproduzir todo o aconchego de uma cada de mãe no espaço dedicado à convivência. Tecidos brancos passam sensação de leveza e tranquildade. Antigos postes de iluminação se transformaram nas toras do gazebo e a trilha é feita com carretéis de fio descartados pelo Polo Industrial de Manaus. -
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Casa Cor Bahia - Assinado pelas paisagistas Kátia e Tereza Soria, o Jardim da Alvorada combina espécies de sol e de meia sombra. -
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Casa Cor Bahia - O Jardim Paranoá foi projetado pelos paisagistas Paula e Tânia Facchinetti e Joilson Barbosa. Os profissionais trabalharam com grandes gramados, palmeiras e herbáceas. O gazebo é composto de madeira de demolição. Esculturas de formigas gigantes foram espalhadas pelo jardim. -
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Casa Cor Trio - Para receber os visitantes da Casa Cor Trio 2010, o arquiteto Allan Malouf projetou o Hall de Entrada. O espaço possui um jardim exuberante com palmeiras e plantas tropicais. A escada curva feita de madeira é um dos destaques da entrada. -
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Casa Cor Trio - Assinados pelos paisagistas Marcelo Novaes e Rafaela Novaes, a Praça Office exibe uma vegetação exuberante, com plantas tropicais como a palmeira fênix. O grande destaque é o espelho dágua feito de alvenaria com uma manta EDPM para a impermeabilização. -
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Casa Cor Rio de Janeiro - A inspiração veio de uma recente visita à horta do papa, em Roma. Os paisagistas Claudio Pedalino e Suzi Barreto ficaram encantados com o ambiente rústico, que emanava tranquilidade e refinamento, e transportaram a ideia para a Casa Cor. Aqui, entre árvores frutíferas e mudas de temperos, uma grande mesa de madeira maciça recebe amigos e família à sombra de duas jabuticabeiras. Luminárias de ferro oxidado reforçam a atmosfera zen do local, especialmente agradável no fim de tarde. No piso, a cobertura de seixos cria uma textura natural e de fácil manutenção. -
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Casa Cor Rio de Janeiro - Uma cachoeira virtual impregna com som e luz o jardim multimídia dos paisagistas Guilherme Portugal e Priscilla Pedrosa. A imagem, projetada sobre filodendros, torna o recanto especialmente agradável e sensorial, um oásis delimitado por uma cerca natural, montada apenas com vegetação baixa. Um deque de madeira plástica, ecológico, faz par com a poltrona de fibra sintética e formas arredondadas. Na estampa das almofadas, grafismos se destacam. Tentamos interferir o mínimo possível na bela folhagem local, afirma Guilherme. -
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Casa Cor Rio de Janeiro - Gigantes formigas de madeira invadiram este pitoresco piquenique montado à sombra de uma velha jaqueira. A vitrola e a toalha xadrez remetem à atmosfera lúdica dos anos 60. Nos inspiramos no visual das pin-ups, conta o arquiteto Ricardo Melo, que assina a ambientação do jardim com o arquiteto Rodrigo Passos. Práticas cadeiras e bancos da marca francesa Tolix foram importados especialmente para o evento e fazem contraponto com objetos de porcelana branca de ares provençais. -
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Casa Cor Rio de Janeiro - Duas espirais concêntricas de aço corten têm suas paredes internas revestidas de plantas, formando uma passagem que recria a ordem de evolução das plantas, desde os musgos e fungos até as flores, as espécies mais evoluídas. Meu labirinto tem apenas um caminho, ele representa o caminho do meio: o do equilíbrio entre homem e natureza, diz a paisagista Maritza de Orleans e Bragança. A exuberância do verde pode ser contemplada por aberturas na parede do labirinto ou do banco circular que ladeia este jardim de 65 m². -
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Casa Cor Rio de Janeiro - Debaixo de centenárias mangueiras, bem em frente da entrada do palacete, caminhos rodeados de pedriscos levam a uma banheira de hidromassagem preta e a uma pérgula integrada à natureza. Seu teto de bambu trabalhado em forma de renda acolhe trepadeiras, orquídeas e jasmins. Salpicadas em árvores e vasos, fl ores amarelas contrastam com os diferentes matizes de verde do lugar. Uma novidade: a paisagista Anna Luiza Rothier utilizou cilindros pretos de Corian para conter palmeiras, samambaias e capins de alturas variadas. -
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Casa Cor Brasília - Os cobogós, bloco vazado utilizado na arquitetura modernista brasileira, são as grandes estrelas da Fachada da Casa Cor Brasília em 2010. O modelo criado especialmente para a mostra é destacado através efeitos de luz que mudam de acordo com a hora do dia. À noite, a fachada adquire um visual impactante. Projeto dos arquitetos Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco. -
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Casa Cor Brasília - Palmeiras, um espelho dágua e espreguiçadeiras formam o Jardim Interno dos Lofts, de Marco Antonio Chaves. -
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Casa Cor Brasília - O Jardim do Café da Casa Cor Brasília tem ares europeus. O engenheiro agrônomo e paisagista Fábio Camargo e as decoradoras Fernanda Mendes e Juliana Sarkis criaram um recanto com bancos de pedra, espelho dágua e um poço dos desejos. -
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Casa Cor Brasília - A praça das festas foi pensada para receber visitantes e reunir pessoas no amplo espaço de 1300 m². Esculturas e jardineiras decoram o ambiente ao lado das palmeiras. No piso, granito levigado e pedra cariri da Paraíba. -
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Casa Cor Ceará - Boulevard assinado pelo paisagista Alex Sá. -
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Casa Cor Mato Grosso - Com cerca de 320 m², o Jardim de Contemplação está sob a alçada das paisagistas Walkiria e Valderez Scedrzik. Neste proejto, cercas servem para armazenamento de materiais que se decompõem, criando uma solução para o acúmulo de folhas secas nos jardins. Destaque também para o piso drenante que garante a absorção da água. Gazebos e bancos de madeira, fruto de reflorestamento, completam o ambiente. -
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Casa Cor Campinas - Paisagismo produtivo é o tema do projeto Praça Casa Cor, assinado por Alexandre Furcolin, que se baseia na utilidade das espécies. Esse conceito relembra os quintais de antigamente, proporcionando o prazer de colher os frutos cujos pés foram plantados no espaço. Além de integrar bancos, mesas, pergolados e bancadas, o ambiente resgata as antigas caixas de madeira utilizadas pelas Centrais de Abastecimentos (CEASAS), onde estão plantados tomates, berinjelas, frutas, temperos, verduras, cereais e café. -
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Casa Cor Espírito Santo - Criado pela arquiteta e paisagista Dayse Jorge, o Jardim dos Studios foi projetado com móveis modernos e práticos. Na área externa, o mobiliário de fibra sintética e madeira de demolição interage com texturas variadas. Destaque para a utilização de sobras de mármore e ferro de sucata que agregam conforto ao ambiente e evocam a sustentabilidade. -
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Casa Cor Minas Gerais - Criada pelas paisagistas Carla e Marina Pimentel, a Praça ArcelorMittal é um jardim construído sobre laje numa área de 320 m². O destaque do espaço fica por conta de um grande painel verde que simboliza um alerta pela preservação da Serra do Curral, um símbolo da cidade. O jardim envolve toda a área gourmet da Casa Cor e é enriquecido pela diversidade de plantas nativas e exóticas. -
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Casa Cor Paraná - Jardim Frontal e Varanda, por Nadia Bentz e Vanderlan Farias. Com a intenção de construir um espaço com efeito revitalizador, os profissionais projetaram o jardim como espaço de encontros em meio à natureza. O clássico e o rústico se misturam com o uso de materiais sustentáveis, como eucalipto, pinus autoclavado e painéis de bambu, além do reaproveitamento de madeira, tijolos de demolição e dormentes de trem. -
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Casa Cor Paraná - Terraço de Araucárias e Palmeiras, por Wolfgang Schlogel. No deck, a madeira certificada foi toda tingida de preto, dando um ar mais sofisticado ao espaço. Vasos cerâmicos, toldos, poltronas, mesas centrais e bancos de madeira tornam o ambiente agradável para receber os amigos e a família. Móveis em fibra sintética, dois grandes jardins verticais e esculturas da artista Elisabeth Titton complementam o projeto. -
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Casa Cor Goiás - Jardim de Entrada. O engenheiro florestal e paisagista Fernando Florentino criou um Jardim com vegetação verticalizada, palmeiras distribuídas em grupos e um gramado extenso que destaca o edifício central. -
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Casa Cor Goiás - Praça Casa Cor. O projeto da Praça Casa Cor, do engenheiro agrônomo Marcelo Bueno e da arquiteta e urbanista Suny Vieira Melo, tomou a forma geométrica triangular da praça como referência para a definição dos canteiros de plantas ornamentais. Para complementar o paisagismo, foram utilizadas diferentes revestimentos, como o deck de madeira (reflorestamento) e pisos cimentícios com diferentes dimensões e colorações. As palmeiras Rabo de raposa (Wodyetia bifurcata) complementam os canteiros centrais, dando verticalidade. No contorno do espelho dágua utilizaram-se tuias e buxinhos, que permitem maior visualização do conjunto. -
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Casa Cor Santa Catarina - Jardim Frontal. Criado pela arquiteta e paisagista Juliana Castro, o jardim de entrada da Casa Cor Santa Catarina recebe os visitantes com bromélias, gardênias e linho da Nova Zelândia. A arquiteta também usou ninféias nos espelhos dágua. -
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Casa Cor Trio - O cultivo de ervas e hortaliças como alecrim, hortelã, manjericão, arruda e cebolinha é um dos destaques do Jardim da Cidade e Calçada, assinado pelo Grupo Farah. As jardineiras redondas e os bancos deixam o espaço de 200 m2 mais acolhedor.
Retrospectiva Casa Cor 2010: 31 jardins de todo o Brasil
Espécies tropicais se misturaram a européias nos projetos de paisagismo. Os destaques foram as ervas e hortaliças cultivadas em jardineiras.
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20 dez 2016, 23h55 - Publicado em 16 dez 2010, 20h15
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