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Azulejo ou pintura? O que é melhor na hora de reformar a cozinha?

Analisamos as variáveis que envolvem dois métodos coluns de revestir esse ambiente: azulejo e pintura acrílica. Avalie o melhor para seu caso

Por Por Marcio Moraes, arquiteto
Atualizado em 19 jan 2017, 15h50 - Publicado em 21 jun 2014, 20h20
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As alternativas mais usadas para proteger e finalizar as paredes da cozinha continuam sendo o azulejo (ou porcelanato) e a tinta acrílica, que podem ser aplicados numa base de massa feita de cimento e areia (emboço) ou, no caso de reforma, na cerâmica existente. Afora os fatores estéticos, a decisão sobre qual caminho seguir depende do orçamento e do tempo disponível para a obra. Se você optar por não remover o revestimento antigo, economizará a mão de obra de demolição e a retirada de entulho. O serviço será mais rápido, e a quantidade de materiais descartados reduzirá (nossos abarrotados aterros agradecem). A fim de evitar surpresas durante e após a reformulação, observe alguns cuidados. Ao trocar os azulejos, verifique se a espessura do novo modelo é parecida com a do anterior para não haver necessidade de adaptar a guarnição das portas e janelas ou de substituir o acabamento dos registros hidráulicos. Já no caso de pintura ou sobreposição das peças cerâmicas, confira se a base está totalmente limpa e desengordurada. Atenção: não pode existir infiltração ou vazamento de água, e convém retirar as unidades soltas e sem resistência mecânica (quebradiças ou com a superfície fraca). Tais problemas devem ser solucionados antes de qualquer outra medida. Confira, na tabela abaixo, os custos de cada uma das etapas desses serviços.

Capricho na reforma da parede

O cálculo leva em conta os valores de R$ 30 o m² de azulejo e R$ 50 o galão de tinta

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