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Você precisa ver a casa de Anderson Cooper em Trancoso

Apaixonado pelo Quadrado, praça no centro de Trancoso, o jornalista e apresentador da CNN construiu uma casa que preza pela tradição baiana

Por Mariana Bruno
Atualizado em 23 fev 2024, 17h23 - Publicado em 6 jul 2016, 12h53
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Apenas um dia foi necessário para que o jornalista e apresentador da CNN americana Anderson Cooper se apaixonasse por Trancoso, na Bahia: “As pessoas frequentemente falam do quão mágica ela é. Eu trabalhei em 70 países e viajei para ainda mais, e eu nunca vi nada como Trancoso. (…) Dentro de um dia eu tinha a fantasia de comprar uma casa aqui”, ele conta à Architectural Digest. Viajado, o primeiro contato com a cidade veio em 2013, quando passou as férias no Uxua Casa Hotel & Spa com o parceiro, o empresário Benjamin Maisani. O hotel, por sinal, foi essencial na história de Anderson, que convidou Wilbert Das, sócio do empreendimento, para ajudá-lo em sua jornada.

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Com preferência pelo Quadrado, praça no centro de Trancoso com tradicionais casas e igreja do século XVI, à praia, o jornalista comprou um terreno recheado com árvores de manga, cacau, jaca, banana e açaí, que viria a ser a Casa Anderson. Nas mãos de Das, o espaço foi dividido em quatro estruturas: a primeira leva estilo colonial e inclui salas de jantar e estar, cozinha e varanda; a segunda e a terceira, no meio do terreno, servem como bangalôs para as visitas e foram feitos de tijolo e pau a pique, respectivamente. A última estrutura, uma casa na árvore de dois andares próxima à piscina, foi construída com madeira recuperada e abriga a suíte do casal, bar e uma sala de estar ao ar livre.

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“Nós não fomos obrigados e construir puramente em estilo histórico, mas nós sentimos que era importante criar algo sintonizado com a cultura local”, Anderson diz. Nos ambientes, a decoração clássica praiana inclui uma base branca com muita madeira, pontos de cor, e peças da coleção de Das e de artesãos locais, seguindo a ideia de preservar a tradição baiana. Infelizmente, o jornalista não consegue visitar a casa tanto quanto gostaria: “no meu escritório em Nova York eu deixo uma foto do Quadrado que eu acho muito meditativa e calmante. Saber que a minha casa existe me faz feliz”, completa.

 

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