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Como escolher o rejunte para azulejo e piso

Parece detalhe, mas não é. Encontrar o rejunte certo para cada situação garante a qualidade do revestimento por mais tempo

Por Por Marcio Moraes, arquiteto
Atualizado em 16 fev 2024, 15h28 - Publicado em 7 ago 2014, 22h12
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O rejunte ocupa o pequeno espaço entre peças de revestimento (cerâmica, porcelanato, pedra ou outro material) assentadas em série. Ele sustenta as arestas a fm de evitar trincas ou quebras, veda os vãos para não acumular sujeira e protege as laterais das placas contra infltrações, principalmente quando se trata de áreas molhadas – banheiros, cozinha e quintais. Tanto esse produto quanto a argamassa de assentamento devem ser adequados ao acabamento escolhido, semprelevando em conta o local de aplicação. Há três pontos básicos a serem observados: a impermeabilidade, que precisa ser alta em áreas molhadas e externas; a fexibilidade, necessariamente elevada em locais com grande variação de temperatura, externos ou úmidos; e a resistência a bolor e manchas, ainda mais em situações em que haja contato direto com água. No caso do banheiro, por exemplo, a versão ideal deve possuir baixíssima  ermeabilidade, boa fexibilidade e média resistência a manchas. Existem vários tipos de rejunte para cada ambiente e material empregado. Os mais utilizados em residências são o epóxi, o acrílico e o cimentício flexível (esse último pode ser comprado pronto ou preparado na obra, desde que devidamente aditivado para garantir a elasticidade e ser impermeável).

A busca da junta ideal

Abaixo, uma análise das características e dos valores dos três tipos de rejunte mais usados

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*Foram consideradas peças de 45 x 45 cm, com espessura de 8 mm./Valores pesquisados na cidade de São Paulo, em junho de 2014.

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