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Iluminação muda tudo

Aprenda, nas quatro casas abaixo, o poder de transformação dos projetos de luminotécnica

Por Maria Helena Pugliesi
Atualizado em 13 set 2018, 13h23 - Publicado em 16 jul 2015, 02h26
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Aprenda, nas quatro casas abaixo, o poder de transformação dos projetos de luminotécnica.

Mistura de tonalidade

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Durante o dia, a sala de 23 m² era privilegiada pela generosa luz natural vinda da sacada. Porém, bastava escurecer e o living perdia seu aconchego. “A iluminação, mal distribuída, deixava o espaço com algumas zonas de sombra. Não era agradável permanecer por muito tempo ali”, explica a arquiteta Camila Klein. Aproveitando a repaginada na decoração, a profissional refez a luminotécnica. Rebaixou com gesso o teto e embutiu spots em pontos específicos – como o sofá, por exemplo – gerando uma boa luz geral. “Para reforçar a atmosfera intimista, instalei junto ao cortineiro uma régua de LED amarelada. Essa mistura de tonalidades é sempre bem-vinda”, diz Camila. Luminárias da Lumix; móveis de Inkasa e da Breton.

 

Sala comprida

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Duas luminárias duplas de teto pareciam dar conta da iluminação desta sala comprida de 16 m². Ao chamar o escritório de arquitetura Lima Orsolini para criar uma nova decoração, os proprietários descobriram o quanto era precária a iluminação que possuíam. Além de sugerir nova distribuição dos móveis, os profissionais sugeriram uma luminotécnica mais elaborada. “Como os donos não queriam fazer forro de gesso, optamos por luminárias centrais de luz indireta, uma em cada canto do living. Com lâmpadas dimerizáveis, o ambiente ganhou bom fluxo luminoso”, explica Edmir Malveze, da Arquitetura da Luz, empresa responsável pelo projeto de iluminação. Para complementar, uma fita de LED valoriza a parede de tijolinhos. Piso da Indusparquet.

 

Trilho eletrificado

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Quando eram menores, os irmãos gostavam de dividir o mesmo quarto. Agora, com 10 e 7 anos, os meninos pediram espaços separados. “Quando fui chamada para projetar os dois ambientes, me preocupei não só com uma decoração que pudesse atender as novas necessidades dos garotos, como também com uma iluminação adequada ao estudo, leitura e atividades lúdicas”, explica a designer de interiores Patricia Kolanian Pasquini. No quarto do mais velho, a opção foi por trilho eletrificado em T, com spots direcionáveis. “Dessa forma, conseguimos iluminar a cama, a bancada e o armário de roupas”, conta Patricia. Lâmpadas de LED garantem o baixo consumo de energia. Luminárias da ArteCristallo; móveis da Casa Pronta; tecidos da JRJ; carpete da Santa Mônica.

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Objetos de arte

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Na nova decoração orquestrada pela Triplex Arquitetura, o living ganhou um elemento de destaque. “Faltava um lugar para o proprietário expor seus objetos de arte. Projetamos, então, uma estante de 4,30 x 2,42 m e 42 cm de profundidade, revestida com as mesmas lâminas de madeira Ivory Wood usadas na parede”, explica a arquiteta Adriana Helú Hawilla, uma das sócias. O pulo do gato, no entanto, ficou por conta da iluminação dos nichos. Fitas de LED foram adesivadas no entorno das prateleiras, atraindo a atenção para os quadros e objetos.

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