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25 churrasqueiras elétricas, a gás e a carvão

Aprenda a escolher o modelo ideal e confira a nossa seleção para a hora de receber os amigos e a família para assistir aos jogos da Copa do Mundo

Por Redação
Atualizado em 13 jun 2018, 15h59 - Publicado em 13 jun 2018, 15h50

Ter uma churrasqueira é o sonho de muitas pessoas, especialmente durante o verão e em temporada de eventos como a Copa do Mundo, que começa nesta semana na Rússia. Mas, como escolher o modelo ideal?

A carvão

Este é o modelo que alcança temperaturas mais altas – cerca de 350 °C – e mantém o calor com mais eficiência, fatores que facilitam a preparação do churrasco. Os modelos de alvenaria já vêm com coifa, duto e chapéu embutidos, e alguns pré-moldados de concreto e de aço também incluem essas peças, porém, em outros casos, é preciso adquiri-las separadamente.

Elétricas

Funcionam por meio de resistências. Como não há queima de carvão, também não há fumaça nem fuligem, somente os vapores do próprio alimento. Por não alcançarem temperaturas muito elevadas, o chef Fabio Lazzarini, da Intermezzo Gourmet, orienta: “São mais apropriadas para fazer espetinhos, bifes baixos e cortes sem gordura”. Os modelos de embutir na parede, é bom saber, requerem uma abertura acima do nicho a fim de permitir a circulação do ar quente.

A gás

“Uma vantagem das churrasqueiras desse tipo é a possibilidade de controlar a temperatura, facilitando o preparo de peças inteiras, porcionadas ou com ossos”, explica o profissional. Os modelos podem ser alimentados a GLP (o gás derivado de petróleo, vendido em botijões) ou GN (gás natural, distribuído por sistema de encanamento), por isso, não deixe de checar as opções. Para os de embutir, é necessário prever a abertura sobre o nicho.

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Abaixo, confira nossa seleção com 25 churrasqueiras elétricas, a gás e a carvão, todas à venda na Loja CASA CLAUDIA:

Mais dicas

– “A fumaça confere toques de defumado e tostado”, diz o chef Fabio Lazzarini, da Intermezzo Gourmet, sobre as churrasqueiras a carvão. Além dessa tradicional,  as versões elétrica e a gás também têm suas vantagens, já que são mais práticas e cômodas. “Quando a carne estiver quase pronta, pincele um pouco de azeite. Isso ajuda a dar um gosto que se aproxima ao do churrasco tradicional”, indica.

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– As churrasqueiras a carvão necessitam de coifa e duto para jogar a fumaça longe. Em casas, o duto deve ultrapassar em 50 cm o ponto mais alto do telhado, favorecendo a dispersão. E precisa ter um chapéu no topo, a fim de impedir a entrada de água da chuva. É preferível que seja reto; se for necessário curvá-lo, o ângulo não deve ser maior que 45 graus. “Dutos com curva ou mais altos do que 2 m podem exigir que um exaustor seja acoplado”, aponta Andre Macchiori, da Polytec.

– No caso dos equipamentos pré-moldados, deve-se sobrepor os módulos até que a chaminé atinja a altura desejada. Verifique a carga máxima que o modelo suporta para saber quantas peças pode empilhar.

– Em edifícios, o duto de cada apartamento deve desembocar no comum, também chamado de shaft – ele é responsável pela dispersão geral. Se não houver essa estrutura e você instalar uma churrasqueira a carvão em seu apê, a fumaça irá invadir a sala de seu vizinho. “Até hoje, não vi nenhum condomínio construir o shaft depois de o empreendimento estar pronto”, observa Andre.

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